sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Eu, eu mesmo e as redes sociais

Um breve relato sobre minha relação com essas viciantes redes sociais

O Plus (conhecido como Google+), buscar ser uma evolução das redes, é mais organizado que o Facebook, por enquanto, pq ele é mais simples de usar. Nele você pode fazer hangouts, mas o que diabos é um HANGOUT (fica até a ideia ai Kaio pra um video explicando essa parada, acho que fará sucesso). Ele tem a opção Iniciar um Hangout, ou seja, você pode fazer vídeo conferências com diversos amigos e suas web cams ligadas ao mesmo tempo. Isso ainda vai viciar muita gente. Conversar com seus amigos em grupo na net e ainda vendo todo mundo. É O FUTURO, por isso vou até comprar uma web cam, rsrs. Gasto uns 8% do meu tempo em redes socias com o Google+.

O Facebook é disparado o site mais ágil e rápido, mas ainda tem muitos recursos que nós não usamos, por exemplo existem grupos para debates, eu participo de um onde ninguém debate nada. rsrs Acho que quase ninguém sabe usar esse recurso. Infelizmente por falta de fóruns como temos no Orkut o Face me toma 'apenas' rsrs 40% do tempo que passo nas rede sociais e não mais.

Orkut ainda me toma uns 40% das minhas horas usandas nesse tipo de site, porque mesmo sendo bem limitado, a maioria de usuários desse site são brasileiros, enquanto o Facebook é líder mundial em usuários, é no velho Orkut que encontro grandes fóruns e adquiro muito conhecimento. Como o local onde vocês estão lendo esse texto.

Twitter é o mais prático e fácil, mas é informação demais, o meu é caótico, sigo muitas pessoas e não consigo, nem quero acompanhar o fluxo de postagens. Se eu for tentar ficarei louco. Uso mais pra divulgação de links. ;) Twitter pra você só 1% mesmo.

E tem o Skoob rede social brasileira de leitores e livros, muito boa recomendo. Mas o assunto lá é sempre relacionado com leitura.
Mas, 1% pro Skoob ai fecho minha conta.

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Qual a verdade da condição humana?




O livro, O voo de Icarus, nos leva para a cidade de Agartha o paraíso da tecnologia no fim do século XXI. Uma ilha, no território da ‘União Asiática’, onde as mentes mais brilhantes são atraídas para desenvolver e viver novas tecnologias. Como a proposta do autor, Estevan Lutz, é de criar um novo segmento saído do gênero Cyberpunk, nasce com esse livro o Psychopunk. Com elementos bem mais psycho, o punk se manifesta de forma tímida na hermética e avançada sociedade de Agartha.

O protagonista Icarus se mostra dividido entre seu trabalho de criar realidades virtuais e ser viciado em jogos desse tipo e na droga conhecida como Nirvana. A sociedade esta de tal forma inserida no mundo digital, que pessoas como Icarus preferem e passam a maior parte de suas vidas ligadas a esse mundo virtual. Eles utilizam acessórios de imersão virtual: visor, fones, transmissor de cheiro, luvas sensoriais, tapetes de microrroletes que permitem até uma caminhada. A questão do Nirvana é a sempre presente na humanidade condição das sociedades utilizarem substâncias químicas que alteram a consciência, muitas ilegais como a própria Nirvana. Então, juntar psicotrópicos fortíssimos e uma realidade virtual de última geração é o mal de Icarus que busca uma cura. Através de um revolucionário tratamento de nanotecnologia, em seu cérebro, ele apresenta grande melhora, mas um acidente o leva a despertar sua mente para a real condição humana.

Com Icarus abrindo os horizontes da sua existência, Lutz nos joga propostas bem audaciosas para com as verdades universais. Numa miscelânea que extrapola o campo das teorias e nos sugere essa visão multi-teórica da existência. Unindo as teologias com certo grau de teorias científicas. No fim, a busca pela realidade e o que de fato é possível se mostra inquietante, para uma pessoa diagnosticada com problemas de dependência química. Qual é a verdade da condição humana?

As referências mitológicas e a narrativa simples são uma boa ideia para atrair leitores, mas falta a Lutz um maior grau de desenvolvimento narrativo para elevar a grande proposta abordada na obra. Fato justificável por ser um autor iniciante. Vejo essa obra como vi o Miracleman de Alan Moore, que deu origem ao Watchmen e o conto A Sentinela do Arthur C. Clarke que originou 2001: Uma Odisséia no Espaço. A semente foi plantada nos resta esperar por mais.

O VOO DE ICARUS - ESTEVAN LUTZ - 240 páginas - Novo Século
http://estevanlutz.xp3.biz/

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Versão em forró da clássica música dos Power Rangers

Trash total!